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Chaminé centenária

por Júlia, em 03.01.15

chaminé 3.jpg

 Uma bela chaminé mas cuja casa não resistiu ao tempo e ao abandono. A ruína está bem visível na parte do telhado que já ruiu. Um costume antigo de colocar a data de construção na chaminé, mostra a antiguidade do edifício, e o pormenor decorativo, por cima da data é de uma grande delicadeza.

Visto no Assumar.

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publicado às 13:49

Casas alentejanas

por Júlia, em 22.12.14

casas.jpg

Assumar é uma bela aldeia, que já foi vila sede de concelho, e que ainda mantém algumas casas com características da arquitectura popular do Sul de Portugal. A atestar a antiguidade da povoação, aqui se encontra a herança medieval, como é o caso da porta em arco quebrado. Muitas casas são minúsculas, encimadas por grandes chaminés, mas com o gosto pela pintura das barras que rodeiam  portas e janelas, onde pontifica o ocre, contrastando com o branco das fachadas. Só é pena que algumas se encontrem em mau estado de conservação.

 

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publicado às 15:38

Casa no Assumar

por Júlia, em 14.12.14

casa 2.jpgHá sete anos, a casa que se vê em primeiro plano estava para venda. Esta, pelo menos, não se perdeu. A chaminé continua com o aspecto original e muito interessante que, nessa altura, me chamou a atenção.

chaminé 2.jpg

 

 

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publicado às 11:26

Chaminé no Assumar

por Júlia, em 08.12.14

chaminé 1.jpg

 Há já alguns anos visitei o Assumar. Voltei lá no passado fim de semana. Encontrei algumas diferenças, mas poucas. Esta chaminé pertence a uma casa de que fotografei uma janela, mas, na altura, não reparei neste notável elemento arquitectónico. A casa já se encontrava com sinais de abandono e, entretanto, nota-se que o processo de ruína segue o seu inexorável destino.   

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publicado às 10:45

Vaiamonte

por Júlia, em 23.02.08

Vaiamonte é uma povoação sede de freguesia do concelho de Monforte. Já lá tinha passado mas sem sair da estrada e com a velocidade normal nestas circunstâncias que não dá para ver nada.

O nome desta aldeia era-me familiar desde há muito tempo. Ouvia-o associado a uma especialização que era a arte de cortar o pêlo dos animais, sobretudo cavalos, fazendo desenhos por vezes muito elaborados.

A aldeia é relativamente pequena. Visitei-a numa fria manhã de Janeiro. O elemento que se destaca desde logo é a igreja, cuja origem remonta ao século XVI, mas com remodelações nos séculos XVIII e XX. No largo da igreja, o já habitual e triste espectáculo das árvores "podadas", reduzidas ao tronco e alguns ramos raquíticos.

 

 

Da igreja destaca-se, pela imponência, a torre sineira, muito alta mas bonita. Lá está colocado o relógio que marca a hora da manhã em lá estive.

 

Achei particularmente bonito este pormenor da fonte, datada de 1904. Provavelmente para compensar a simplicidade do tanque e das bicas/torneiras, foi feito um elemento decorativo pintado a azul acinzentado.

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publicado às 09:24

Porta e janelas de Monforte

por Júlia, em 25.01.08

Porta ogival de rua antiga

Janela de casa popular, debruada a verde e com cortinas bordadas.

 

Janela com enfeite original.

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publicado às 09:06

Fonte em Monforte

por Júlia, em 23.01.08

A fonte que ocupa a parte central da Praça da República

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publicado às 09:04

Aspectos de Monforte

por Júlia, em 22.01.08

Arco e rua, vistos da Praça da República

 

Impressionante estrutura que domina sobre os telhados.

 

A nova Biblioteca Municipal e o depósito da água que é um dos elementos que sobressai no conjunto do casario da vila.

 

A Biblioteca Municipal de Monforte.

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publicado às 09:03

Paisagens dos arredores de Monforte

por Júlia, em 07.01.08

 

 

A Ribeira Grande de Monforte, a montante da ponte romana. Neste troço da ribeira ainda se faz sentir o efeito do açude, situado a juzante da ponte. As margens da ribeira estão ocupadas por vegetação ripícola. Pela descontinuidade da vegetação que marca o trajecto da ribeira, parece que a intervenção para a construção do açude teve como consequência o abate das árvores e dos arbustos.

 

 

Em primeiro plano vê-se parte da encosta onde se situam a três igrejas. A vegetação rasteira, em parte seca, estava a ser cortada.  Há uma certa desolação na forma como está ocupada esta área. A seguir a fita que marca o caminho entre duas das igrejas.  É possível ver também os rails de protecção do IP2, seguidos de campos onde pastava algum gado  e, marcando o fundo do vale, a vegetação que acompanha as margens da Ribeira Grande de Monforte. Para lá da ribeira, nas elevações domina o montado.

 

 

Esta foto e a anterior foram tiradas do miradouro em que termina o circuito das três igrejas. A paisagem de montado é interrompida por uma pedreira e pela respectiva escombreira.

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publicado às 17:18

Subindo a encosta em direcção à vila de Monforte, vindo do IP2, ao lado esquerdo da estrada deparamo-nos com três igrejas. Parece que o recinto onde estão situadas estas igrejas foi arranjado há pouco tempo. Liga-as um caminho empedrado, de modo que é possível fazer o circuito entre elas com relativa facilidade. O caminho termina num miradouro, de onde se pode observar uma bela paisagem enquadrando os templos.

No entanto, notam-se muito sinais de vandalismo. Todas as placas que identificam as igrejas foram retiradas. Na página da autarquia apenas vem referenciada a Igreja dde Nossa Senhora do Calvário.

Apesar disso, parece-me interessante ver o conjunto.

  

 Esta é a primeira igreja a que se acede, muito perto da estrada. O portal tem características renascentistas.

 

 Vê-se, à esquerda, o caminho que foi construído para ligar as três igrejas. Esta é a de Nossa Senhora do Calvário.

 

 Pormenor da Igreja de Nossa Senhora do Calvário.

 

Esta é a terceira igreja, situada num ponto mais alto da encosta. As três igrejas formam os vértices de um triângulo, sendo esta a que se encontra a uma altitude superior em relação às outras. É preciso subir um pouco e galgar uma escadaria para lá chegar. Pode notar-se, na fotografia, o pilar que continha a placa identificadora do templo, mas que foi retirada.

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publicado às 10:32


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