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A Travessa Estreitinha, no Ervedal. Paredes cegas à direita, com algumas aberturas à esquerda, a travessa estabelece a comunicação entre duas ruas.
A bonita Igreja de Ervedal, dedicada ao padroeiro S. Barnabé.
A rua vista a partir do arco do edifício da Santa Casa da Misericórdia de Avis. Ao fundo, as torre da Igreja Matriz.
Ao fundo, à esquerda, a capela da Misericórdia, construída no século XVIII.
Muito interessante este beco, ao qual se acede pela Rua Vila Graça, perto da Praça Cândido dos Reis e que se situa nas traseiras do edifício da Câmara Municipal e dos Paços do Prior Mor.
Pormenor da coluna, capitel e remate do pelourinho de Avis.
A Igreja Matriz, dedicada a Nossa Senhora da Orada é um edifício de dimensões apreciáveis, mas com o interior estranhamente vazio. O que salta à vista, quando se entra, são as paredes brancas e despojadas de qualquer elemento figurativo. No Largo Miguel Bombarda, junto à parte lateral da igreja, encontra-se o pelourinho, cuja construção remonta ao século XVI.
Por vezes acontece-me visitar terras sobre as quais não tenho grandes expectativas e são uma agradável surpresa. Mas o contrário também acontece, ou seja, a realidade fica aquém daquilo que esperava encontrar. Há povoações que, pela sua história, seria suposto terem um património importante e preservado. Avis será uma delas. Património até tem algum, embora com desigual estado de conservação. No entanto, o conjunto da vila aparece com algumas marcas visíveis de abandono, sobretudo as casas que evidenciam a prosperidade dos que as mandaram construir. Algumas casas de arquitectura popular encontram-se descaracterizadas, saltando à vista, no centro, uma que exibe na fachada azulejos que contrastam violentamente com o conjunto envolvente.
O Largo Cândido dos Reis, vendo-se a muralha, a Porta da Vila e a Torre da Rainha.
Na placa de mármore que se vê no frontão da fonte encontra-se a seguinte inscrição:
"O CORREGEDOR DESTA COMARCA
MANOEL FERREIRA TAVARES SALVADOR
A CAMARA E POVO DESTA VILLA
DO ERVEDAL
COM O SEU DINHEIRO ZELO E CUIDADO
MANDARÃO FAZER ESTA OBRA
AN 1819
Ribeira Grande, vista da ponte próxima da povoação de Figueira e Barros. O volume de água não se deve apenas à epoca do ano, mas ao efeito da barragem do Maranhão. A construção que se vê à direita, meio submersa, é o que resta de um moinho.
Nas margens, observam-se grandes blocos de granito.
Foto: 15 de Fevereiro se 2009
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