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Tarde de dezembro de 2019, no Alto Alentejo.
O castanho da terra lavrada, em primeiro plano. O contraste evidente entre a mancha compacta do olival super-intensivo e o olival tradicional, com as linhas entre árvores bem marcadas pela distância entre elas.
Frutos de uma palmeira das Canárias ( Phoenix canariensis), das poucas que escaparam à praga dos escaravelhos.
No passeio de um domingo de manhã em Barbacena.
Oliveiras (certamente) centenárias, depois das chuvas e num dia luminoso de janeiro.
Medronheiro do jardim público, coberto de flores, as quais convivem com alguns frutos quase maduros.
Certamente com uma idade respeitável.
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