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Li algures que as árvores felizes tinham ramos que tocavam o chão. Esta deve ser uma azinheira feliz. Não sei se alguma vez lhe fizeram uma "limpeza", mas parece que a copa se desenvolveu livremente. É uma árvore fantástica que povoa o Alentejo, neste caso dispersa no campo semeado. Mas, onde surge em povoamentos mais densos, tem, nesta altura do ano, um aspecto que associo ao conceito de floresta encantada.
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