Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
De Alcochete tinha a vaga lembrança de passar de carro na rua que acompanha a margem do rio Tejo, em longínquos dias quando, para ir de Lisboa para o Alentejo, se passava, neste caso, pela Ponte 25 de Abril, ou, em alternativa, pela ponte de Vila Franca de Xira.
Num dia de julho visitei esta vila, sede de antigo concelho que, no século XVI pertencia à comarca de Entre Tejo e Odiana e integrava as vastas terras da Ordem de Santiago que abrangiam os concelhos da metade ocidental do Alentejo e, a sul, nesta província, se prolongavam para oriente até à fronteira com Espanha, incluindo o concelho de Mértola.
Na parte mais antiga da vila, não pode deixar de se admirar a igreja, embora só tenha sido possível ver o exterior. Como acontece na maior parte dos casos, estava fechada. Num dia relativamente quente, foi agradável gozar a sombra das árvores do jardim junto da igreja, bem como a vista para a praça com alguns edifícios muito interessantes forrados a azulejo.
A igreja e o jardim
Casas do largo fronteiro à igreja
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.