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A capela, que parece incrustada na muralha do castelo e encostada à torre de S. João, foi contruída no seéculo XVI. Encimando a porta, a cruz de Malta.

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publicado às 08:24

Amieira do Tejo

por Júlia, em 15.09.10

Amieira do Tejo é uma das freguesias que pertence, actualmente, ao concelho de Nisa. Já foi concelho e fazia parte dos domínios do Priorado do Crato - Ordem Militar do Hospital ou de Malta-, que se estendiam desde o concelho do Crato e se prolongavam para noroeste integrando as vilas e respectivos termos, de Tolosa, Comenda, Gavião e Amieira, na margem esquerda do Tejo, e Belver, na margem direita, e ainda os julgados do Envendo e do Carvoeiro. Estes últimos pertenciam, segundo o Numeramento de 1527-1532, à comarca da Estremadura e os primeiros à comarca de Entre Tejo e Odiana (Alentejo). É curioso verificar que, na actual divisão administrativa, Belver faz parte do concelho de Gavião, prolongando para a margem direita do Tejo o distrito de Portalegre, ou seja, manteve-se a unidade territorial herdada do Priorado do Crato. Envendos e o Carvoeiro, por outro lado, pertencem ao concelho de Mação.

Segundo o Numeramento, a vila da Amieira tinha 222 moradores - cerca de 900 habitantes - e era a segunda mais populosa, dos domínios do Priorado, logo a seguir à vila do Crato. Na informação contida neste documento consta ainda que possuía um castelo em bom estado de conservação.

Do alto da colina onde se situa a Capela do Calvário, avista-se a vila de Amieira do Tejo. Desde logo se observa uma aspecto importante: ao contrário de muitas das vilas fortificadas, as quais se encontram alcandoradas no cimo de montes, o castelo de Amieira e a  parte mais antiga da povoação situam-se num vale.

 

 

Vista de Amieira do Tejo, a partir da Capela do Calvário, vendo-se o castelo e a torre da igreja matriz

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publicado às 08:44

Capela do Calvário. Amieira do Tejo

por Júlia, em 13.09.10

 

 

Quando se chega próximo da vila de Amieira do Tejo, no cimo de uma colina, esta igreja domina a paisagem.  É um ponto de observação importante para a visita que se irá fazer a seguir.

"Erigida graças à vontade expressa em testamento de Vaz Caldeira, sargento-mor da Amieira, a capela ficou pronta em 1740. O interior, coberto por abóbada de berço, é composto por capela-mor, dois altares laterais e altar-mor todo de granito da região. Foi decretada imóvel de interesse público em 1950". História das Freguesias e Concelhos de Portugal. Vol. 12. Ed. Quidnovi.

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publicado às 08:34

Construção de pedra

por Júlia, em 11.09.10

Certamente, nunca terá sido casa de habitação. Provavelmente servia para acolher animais. Em Amieira do Tejo.

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publicado às 08:14

Insólito

por Júlia, em 09.09.10
Vende-se Casa/Quintal - lê-se na parede do que foi uma casa e que agora é uma ruína. Fiquei com a ideia de que o anúncio se refere a esta propriedade. O local é magnífico, entre Amieira do Tejo e Barca da Amieira. Mas chamar casa a esta ruína? Imagino que, se alguém a comprar, muito pouco aproveita, a não ser o facto de ali já ter existido uma casa a sério. Em termos burocráticos, deve ser um factor a não desprezar.
Foto: Abril de 2010

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publicado às 08:39

Alpalhão. Capela do Calvário

por Júlia, em 05.09.10

 

 

 

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publicado às 14:54

Vila Flor

por Júlia, em 03.09.10

 

Vila Flor é, actualmente, uma pequíssima povoação. No dia em por lá passei, uma manhã de Primavera, não se via ninguém na rua. Na parte central da aldeia e na estrada que liga a Amieira do Tejo, algumas casas estão arranjadas, mas não tinham indícios de estarem habitadas em permanência. Num dos extremos da aldeia, o abandono está bem patente nesta casa de arquitectura popular, com  sua imponente chaminé.
.

 

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publicado às 08:18

Vila Flor. Ruínas

por Júlia, em 02.09.10

 

Vila Flor era, no século XVI, um minúsculo concelho, situado no extremo nordeste do Alentejo, na margem esquerda do Rio Tejo. Pertencia à Ordem Militar de Cristo, tal como Nisa, Montalvão, Arez e Alpalhão. Na época tinha 50 moradores (cerca de 200 pessoas), mas a sua importância veio a diminuir ao longo do tempo. Ainda foi sede de freguesia, mas agora é apenas uma aldeia decadente do concelho de Nisa. Foi vila fortificada, mas hoje só existem alguns elementos que testemunham o que terá sido o castelo integrado na linha defensiva do Tejo.

 

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publicado às 08:08

Montalvão. Porta

por Júlia, em 18.08.10

 

A porta e o meu reflexo.

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publicado às 08:46

Montalvão. Chaminé

por Júlia, em 16.08.10

 

 

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publicado às 08:45


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