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Tradições (5)

por Júlia, em 29.08.07

Termino hoje a mostra de varandas ornamentadas durante a festa Tradições. Fiz uma selecção das que me pareceram mais interessantes. Segundo me informou uma pessoa que teve a paciência de as contar, elas serão pouco mais de 60.  Apesar de serem poucas, manteve-se a tradição das flores de papel.

 

 

 

 

 

 

 

As varandas da Biblioteca Municipal de Campo Maior

 

Uma das varandas da Biblioteca

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 11:28


5 comentários

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De Fernando Ferreira a 29.08.2007 às 23:40

Júlia
Desta vez excedeste-te!
As tuas fotos estão estupendas!
Fiquei com água na boca à espera da Festa das Flores, a quem é que eu posso meter uma cunha?
Xauzinho! (o calor vai apertar, dizem os que nada sabem, os meteos)
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De Júlia a 30.08.2007 às 15:16

As pessoas estão a fazer uma grande pressão para que haja Festas do Povo no próximo ano. Vamos ver qual vai ser a resposta de quem pode organizá-las.
Quanto a cunhas, não faço ideia...
Bjs
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De teste a 12.09.2007 às 11:33

teste
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De campomaiorense a 12.09.2007 às 11:55

Eu sou campomaiorense e nunca ouvi falar desta tradição das janelas de S.João em toda a minha vida, nem ouvi nunca falar dela aos meus avós. É algo que surgiu há 2 anos... Creio que teria alguma piada se numa rua todas as casas tivessem janelas enramadas, agora assim... A adesão foi muito pouca.
O que faz mesmo parte das tradições campomaiorenses são as Festas do Povo, mas temo que tendam a desaparecer por variados motivos, mas o mais importante, as desastrosas organizações das mais recentes edições. Porque digo isto? Porque se tem fomentada a quantidade de visitantes, enche-se a boca dizendo os milhões de visitantes, e desprezado o bem-estar dos campomaiorenses. Para mim, as Festas do Povo deveriam ser em primeiro lugar para os campomaiorenses. Nós fazemos as flores, enramamos as ruas, para mostrar aos nossos aos nossos conterrâneos (os únicos que verdadeiramente compreendem o trabalho envolvido) e depois poder disfrutar dos dias de festa na rua, visitando as ruas uns dos outros, vendo como os da rua A fizeram um trabalho maravilhoso com o tecto, os da rua B fizeram uma entrada espectacular, ou os da rua C fizeram umas flores com uns pormenores deslumbrantes... Mas o que temos visto? Campo Maior é inundada de gente, não se pode estar nas ruas, os visitantes infelizmente mexem, destroiem, roubam as decorações, até incendiários vieram até cá... A pessoa além de se ter de preocupar com a chuva tem de andar em constante vigilância da rua! A semana que deveria ser de divertimento e convívio para os campomaiorenses tornou-se numa semana de sobressaltos e aborrecimentos.
Do meu ponto de vista as zonas de descanso criadas no último ano no meio das ruas foram ridículas. Aquela feira na zona do jardim e do parque completamente dispensável e só atraíu confusão e sujidade. Aquela zona deveria estar livre para circulação. E aquela roda gigante? O cúmulo da parvoíce. Isto não tem nada a ver com o nosso espírito. Creio que se deveria retomar as raízes das festas e deixarem de ser um motivo de stress para Campo Maior. Porque digam o que disser não há ninguém em Campo Maior que não goste de fazer flores!
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De Júlia a 12.09.2007 às 15:29

Concordo consigo em como as chamadas "Varandas a S. João" não resultaram porque eram poucas e porque, embora algumas até estivessem bonitas, o efeito de conjunto foi muito pobre.
No que se refere às Festas do Povo, elas, de facto, atingiram uma dimensão para a qual nem a vila nem as pessoas estavam preparadas. E nas últimas houve muitos exageros.
Já não concordo consigo quando diz que não há ninguém em Campo Maior que não goste de fazer flores. Se assim fosse, não tinhamos situações de ruas em que só meia dúzia de pessoas colaboram no trabalho de as fazer. Crou-se alguma mitificação à volta da ideia de que as ruas resultam de um trabalho colectivo, em que todos colaboram.

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