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Em 1934 eram quatro jovens promissoras, cuidadosamente protegidas para evitar quaisquer danos que impedisse o seu normal crescimento, plantadas no Largo da Casa do Povo.
Agora, reduzidas a três e com a provecta idade de 76 anos, estão a ser sujeitas, pelo segundo ano consecutivo, às podas radicais decididas pelos autárquicos donos das serras mecânicas.
A razão destas acções permanece algures no campo da não explicação. Aqui não se pode invocar ignorância porque têm informação suficiente para conhecer a incorrecção desta forma de tratar as árvores do espaço urbano.
Resta-nos a indignação...
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