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Podem comparar-se o antes e o depois de algumas das fotos clicando aqui.
Corpo da guarda do corredor central. Esta sala também foi utilizada como prisão. Na "redonda" a escuridão era absoluta. Agora, depois de restaurada, encontra-se devidamente iluminada.
Paiol
Pormenor
Corredor do reduto central
Em novembro de 2012 visitei pela primeira vez o Forte da Graça. O estado de degradação deste complexo militar era bem evidente, pelo que apenas foi possível percorrer uma pequena parte, por motivo de segurança. Foi uma visita de estudo guiada pelo Sargento-mor Matroca que nos permitiu ter uma noção da evolução do complexo. Na altura, foi muito clara a sensação do que significava ser preso nas dependências destinadas a esse efeito, porque tudo estava exactamente como quando o Forte tinha essa função.
Entretanto, o Forte teve obras de recuperação. Agora, visitá-lo é uma aventura completamente diferente. É possível percorrer o interior dos baluartes, admirar não só a formidável obra de engenharia, mas pormenores de decoração preciosos na parte central do edifício.
Porta do Dragão que dá acesso ao Forte.
Primeiro fosso. Podem observar-se, sobre o baluarte, algumas canhoneiras cobertas que se transformavam em casas de oficiais em períodos de paz.
Pormenor da porta interior
Porta de acesso ao reduto central
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