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Nas cidades rodeadas de muralhas, o crescimento da população exigia um aumento do número das habitações, mas a falta de espaço levou a intervenções às vezes muito imaginativas. Nalguns casos, os edifícios cresceram em altura, acrescentando andares em casas que originalmente eram apenas térreas; noutros, foram sendo ocupados espaços que tinham outras funções- quintais, cocheiras, por exemplo. No caso que se pode observar na fotografia, foram os arcos do Aqueduto da Água de Prata, em Évora, que foram ocupados por casas de habitação, eventualmente com outras funções no andar inferior.
Este ano, tal como em outros passados, colaborei na ornamentação da rua, fazendo flores. Foi longa a noite da "enramação", dedicando-me activamente a fazer descer, por uma corda, a partir de um segundo andar, as flores que iriam cobrir o "tecto".
Ao contrário de outros anos, não tirei muitas fotografias. Mas isso não me preocupou porque vi publicadas na net muitas fotos que ilustram o que foram as festas.
Havia ruas interessantes, outras nem tanto. Gostei particularmente da rua que tinha como tema "A liberdade de expressão". Criatividade, bom gosto e flores muito bem feitas. Apesar da estranheza que causava pelo facto de as cores utilizadas serem o preto e o cinzento, com um breve apontamento a vermelho.
O que se segue é apenas uma selecção feita a partir das poucas fotos que tirei.
Objecto que me é muito familiar e com o qual muitas vezes bebi água. Agora é uma peça de artesanato que se vê em lugares onde apararecem muitos turistas. Estes foram visto em Évora.
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