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Casa em Aldeia de Sande. Na chaminé, apesar de bastante sumida, ainda se consegue ler a data de 1950.
Já outras vezes tinha tentado ir até à Aldeia de Sande. Mas a deficiente sinalização tinha-nos levado a caminhos quase intransitáveis. Finalmente, e depois de algumas peripécias, lá conseguimos chegar à aldeia da freguesia de Arcos, concelho de Estremoz.
A aldeia é muito pequena. Tinha lido uma referência às chaminés de casas desta aldeia e o que lá pude observar ultrapassou todas as expetativas. Estas três casinhas, bem pequenas, e apenas com a porta como abertura para o exterior, exibem chaminés monumentais.
Esperemos que o município de Estremoz considere que este é um património a conservar.
Numa área com algum povoamento disperso, em Alcaraviça, concelho de Borba, as antigas casas tradicionais encontam-se abandonadas, como é caso desta que exibe ainda a chaminé, com uma forma que se enccontra frequentemente nas casas desta região.
Desaparecendo a população, as escolas rurais deixam de ter préstimo. Um exemplar das escolas dos centenários, de sala única e com pátio coberto nas traseiras. Encimando a porta, o brasão do concelho de Borba.
NOTA (para os eventuais interessados): A partir de hoje e durante todo o mês de Fevereiro, as mensagens do meu outro blogue (Gambozino) serão dedicadas à comemoração do centenário do nascimento de Orlando Ribeiro.
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