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Dadas as condições extremas de temperatura no meu terraço, tenho aumentado a minha colecção de cactos. Este é muito decorativo e a roseta central está rodeada de pequenas rosetas-filhas. Estava assim, num dia de nevoeiro, coberto de orvalho.
Chaminé com a curiosidade da parte superior apresentar formas pouco usuais, comparadas com outras que tenho observado.
Em Campo Maior
A placa indica uma propriedade espanhola, como é evidente. Mas aqui, onde ela está, ainda não é Espanha, a crer nos marcos que, a espaços, vão indicando os limites entre os dois territórios. Só que os caminhos não conhecem fronteiras e a raia seca tem destas coisas...
Em segundo plano, a albufeira de Abrilongo.
Num tempo em que os recipientes ainda não eram feitos de plástico, todos os materiais naturais tinham de ser aproveitados. Os cornos dos bois e das vacas eram utilizados para vários fins. Neste caso, para fazer cornas, com uma tampa metálica, que eram usadas pelos trabalhadores do campo para transportar as azeitonas, elemento importante na alimentação desses tempos, para acompanhar as refeições ou, simplesmente, para comer com pão.
O verde dos campo cultivados, o amarelo da vegetação espontânea florida nos campos em pousio, os arbustos e algumas árvores marcando as lindes, ou limites das propriedades, azinheiras isoladas e o monte com as suas casas brancas marcando o centro da exploração agrícola.
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Vale a pena visitar o blogue Do Tempo da Outra Senhora. Recomendo.
Descarga de superfície na barragem do Caia. 15 de Janeiro de 2010.
Toda esta água vai engrossar o caudal do rio a jusante e somar-se às de outros rios e ribeiras no grande lago do Alqueva.
Janela onde se destacam materiais como o mármore, o ferro forjado e a madeira. A grade de ferro, provavelmente do século XVIII, carateriza-se pela simplicidade, mas com esferas mais elaboradas a fechar os ângulos superiores. Em Campo Maior.
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