Cano. Fonte
por Júlia, em 30.05.10
Não deixa de causar alguma estranheza esta fonte, quer pela forma, quer pela decoração. Situa-se no rossio, e tem uma bela placa em mármore, como se pode ver na foto abaixo.
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Cano. Igreja
por Júlia, em 28.05.10
Igreja Matriz, ou de Nossa Senhora da Graça, com portal renascentista.
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Pelourinho de Cano
por Júlia, em 26.05.10
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Cano
por Júlia, em 24.05.10
Cano é, actualmente, sede da freguesia com o mesmo nome, do concelho de Sousel. Entre os séculos XVI e XIX foi sede de concelho, mantendo alguns elementos que evidenciam essa condição. Pertencia aos domínios da Ordem Militar de Avis. O edifício onde funciona a sede da Junta de Freguesia, apesar de nele não se encontrar, no exterior, qualquer informação, deve ter sido os Paços do Concelho. Destaca-se a imponente torre e o relógio.
A torre que coroa o edifício da Junta de Freguesia.
Pormenor do relógio
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Pisão. Pedra sobre pedra
por Júlia, em 22.05.10
Muro de pedra, com a sempre presente vegetação ribeirinha como fundo.
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Pisão. Fonte Nova
por Júlia, em 20.05.10
Ao contrário da outra fonte, datada de 1932, talhada em granito, e que constitui um elemento patrimonial interessante, esta fonte que está identificada e datada, prima pela simplicidade e despojamento. Encontra-se fora da aldeia, perto da margem direita da Ribeira de Seda.
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Pisão. Fontanário
por Júlia, em 18.05.10
Elegante fontanário em granito, com uma placa contendo a data em que foi construído, 1968, sendo presidente da Câmara Municipal do Crato, Domingos de Sá Nogueira.
Localizado no largo referido no texto anterior.
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Pisão
por Júlia, em 16.05.10
Pisão é uma pequena aldeia do concelho do Crato, localizada entre a vila e a cidade de Portalegre. Desenvolve-se na encosta que termina no vale da margem direita da Ribeira de Seda. Deve o seu nome à existência de um pisão onde se tratava a lã que ia alimentar as indústrias tradicionais da região de Portalegre. Durante muito tempo, Pisão foi apenas um nome que ouvia com muita frequência. Finalmente, pude visitá-lo.
A aldeia parece organizar-se, fundamentalmente, em redor de um largo de forma triangular que se prolonga para Leste, e de três vias que descem mais ou menos perpendiculares ao curso da ribeira.
Como muitas aldeias do interior, tem vindo a perder população e os que lá vão ficando têm, na maioria, uma idade avançada. É também uma aldeia com uma sentença que tem vindo a ser adiada ao longo de décadas. Para aquele local, fala-se há muito tempo da construção de uma barragem que iria submergi-la. A água retida na albufeira iria abastecer os concelho de Crato, Alter do Chão e Fronteira. Enquanto tal não acontece, a aldeia lá continua, mais ou menos parada no tempo. Algumas casas estão recuperadas, sinal de que os proprietários, mesmo não residindo permanentemente, continuam com uma ligação às suas origens.
Algumas das casas que enquadram o largo, viradas a Sudeste.
Casas do largo, viradas a Norte.
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Roselha
por Júlia, em 15.05.10
Flor da roselha (Cistus crispus), espreitanto por entre a folhagem.
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Fontanário
por Júlia, em 14.05.10
Na vila de Alpalhão é comum este modelo de fontanário, construído em granito. Observámo-lo em frente ao edifício da Junta de Freguesia e este perto da igreja matriz. Têm inscrita a data de 1932, na parte lateral.
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