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Num dia de chuva, de regresso da região de Lisboa, fomos espreitar a aldeia de S. Bento do Ameixial. É uma povoação muito pequena, na qual se destaca a igreja, de arquitectura popular. Provavelmente, a igreja original terá sido acrescentada em cada um dos lados, com as edificações que se vêem na foto, mas que não acompanham toda a parede lateral do templo. As traseiras mantêm a dimensão original e, na frontaria, a fita vertical pintada a azul, sugere o limite da primitiva igreja.
Apesar do dia cinzento, sobressai a brancura das paredes caiadas da igreja.
Nas traseiras, em cada um dos ângulos do edifício, a estrutura é reforçada por estes elementos.
Porta antiga de uma casa de Arronches
O meu jardim tem sofrido algumas alterações devido ao facto de algumas plantas terem morrido, provavelmente devido às difíceis condições que enfrentam, com verões muito quentes e invernos bastante frios. Agora estou mais virada para experimentar plantas como os cactos. Uma das últimas aquisições foi um aloés. É uma planta de que gosto e que tem umas flores fantásticas. Claro que o meu é apenas um pé e ainda não tem flor.
Estes foram fotografados num jardim, no concelho de Loures.
O Rio Caia e a Ponte do Crato em Arronches.
Mais a jusante, no Baldio, o rio espraia-se e corre rápido na área onde começa a albufeira. Aqui foi construída uma nova ponte e é um dos pontos de observação de garças.
No Baldio, ao lado da nova está a antiga ponte, onde pode ver-se o que terá sido o leito natural do rio.
17 de Janeiro de 2010
No dia 10 de Janeiro caíu um nevão em Campo Maior. Uma das consequências foi terem-se quebrado alguns ramos das tipuanas que existem na Avenida da Liberdade.
Estas árvores foram cortadas até ao tronco há relativamente pouco tempo, tendo desenvolvido ramos muito longos e delgados, tão frágeis que não resistiram ao peso da neve que sobre eles se acumulou. Claro que a solução adptada foi a mais radical: cortaram-se as árvores ficando reduzidas ao tronco e pouco mais.
O espectáculo proporcionado pelos funcionários da câmara a cortarem as árvores estava a ser presenciada por algumas pessoas, entre as quais um senhor que comentou que antigamente os jardineiros tratavam as árvores de modo diferente. Desde pequenas iam-nas "armando", fazendo podas de modo a criar uma copa equilibrada, sustentada por tronco e ramos fortes. O que estavam agora a fazer às árvores era errado porque, para o trabalho ser bem feito, teriam de cortar os ramos de modo a ficarem com cerca de um metro, metro e meio, para poderem engrossar e sustentar os novos ramos que viessem a crescer. Lamentava-se que ninguém hoje ouve as opiniões dos mais velhos e que estão a dar cabo das árvores. Agora só fazem como os engenheiros mandam fazer.
O corte de parte das tipuanas, no dia 18 de Janeiro.
Eram numerosos, na beira da estrada. Este estava nesta posição.
Era uma vara de porcos bastante numerosa. Alguns estavam junto da vedação da propriedade. No entanto, mostraram-se muito esquivos e fugiram. Estes estavam relativamente longe, mas vê-se que o ano tem sido pródigo em alimento pela corpulência que exibem.
Na minha conta no Flickr só coloco as fotos de que gosto mais. De todas as que tirei no passado domingo, durante o nevão, esta é a minha favorita, onde aparece o Ficus do quintal da minha vizinha, o telhado de uma depedência das traseiras da casa de outra vizinha e ainda, na parte superior, o telhado da sacristia da Igreja Matriz.
Clicando sobre a fotografia é possível vê-la em tamanho grande.
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