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Na estrada que liga Vila Fernando a Elvas, já próximo da cidade, pode observar-se o início do Aqueduto da Amoreira e acompanhar o seu percurso até que adquire toda a sua a monumentalidade, constituindo uma das imagens de marca desta cidade do Alto Alentejo.
Ladeando a estrada, encontra-se este chafariz com evidentes marcas de um certo abandono. A água não corre mais na bica, talvez porque não se justifique devido ao facto do chafariz ter perdido a sua função.
Graças a um comentário deixado no anterior posto pelo senhor Rui Jesuíno, podemos saber mais sobre este chafariz:
"O chafariz que mencionou é o Chafariz d'El-Rei e também é obra de 1622. Foi construído quando se terminou o Aqueduto e era abastecido por ele, situando-se na antiga Estrada Real a caminho de Lisboa, depois conhecida como "Estrada Velha" desde que no séc. XIX se construiu a actual."
Fonte num largo em Barbacena. O aviso sobre a água não ser potável é inútil porque porque a fonte está seca.
Uma das velhas oliveiras que se encontram nas proximidades da ermida de S. Braz.
Percorrendo a estrada que liga Vila Fernando a Elvas, já bem próximo da cidade, encontra-se uma placa indicando a direcção de S. Braz. Andado cerca de 1km, surge, numa área de olival, esta pequena ermida com evidente traça de cariz popular/rural. Nota-se que foi alvo de obras recentes e, provavelmente, acrescentado o telheiro que protege a porta.
Em frente, encontra-se um cruzeiro de mármore que parece ter peças de épocas diferentes. A base da cruz aparenta ser a mais antiga, estando esculpida na face virada para a ermida uma caveira acompanhada das habituais tíbias cruzadas, como se pode ver na foto seguinte.
Situada no largo do mesmo nome, em Castelo Branco. Edifício com o exterior de grande simplicidade, exibindo o material granítico que serviu para a sua construção, sem qualquer reboco a escondê-lo. É evidente o contraste entre a arquitectura popular da Beira e do Alentejo, comparando esta igreja com outras que tenho fotografado na região mais meridional.
Fonte num largo do centro histórico de Castelo Branco
Nuvens cumuliformes, com os seus contornos precisos, desenham figuras no céu azul. Às vezes antropomórficas, outras vezes zoomórficas, outras apenas rolos que parecem feitos de algodão, mas, em todos os casos, um espectáculo natural encantador.
À primeira vista parece uma rua de uma qualquer aldeia do interior granítico. O muro feito de blocos aparelhados de granito, a figueira que espreita do interior do quintal, tudo nos remete para um ambiente rural. No entanto, este muro localiza-se na Travessa das Olarias em Castelo Branco.É evidente que os edifícios contíguos indiciam que não se trata de uma aldeia, mas de uma cidade onde, aqui e ali, restam alguns testemunhos de ruralidade.
Comem-se castanhas e bebe-se vinho...
Frondoso castanheiro (Castanea sativa Miller) com castanhas ainda no ouriço. Serra de S. Mamede. Alto Alentejo.
Ramos de castanheiro, com ouriços ainda verdes e outros que já abriram para largarem as castanhas. Serra de S. Mamede. Alto Alentejo.
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