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Cruzeiro

por Júlia, em 31.10.09

O belo cruzeiro manuelino de Castelo Branco, no fim da tarde de um dia de Outubro.

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publicado às 09:31

Rua com casas floridas

por Júlia, em 29.10.09

Uma rua do centro histórico, em Castelo Branco. Fico sempre encantada com os alegretes cheios de plantas, algumas das quais, neste caso uma buganvílea, trepando pelas paredes exteriores da casa. 

 

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publicado às 08:39

Casas rurais

por Júlia, em 27.10.09

O crescimento das cidades, com os seus modernos prédios de apartamentos, aglutina muitas vezes pequenos aglomerados rurais que existiam nas proximidades da antiga malha urbana.

O destino dessas casas é, normalmente, o seu desaparecimento, uma vez que deixaram de ter a função de acolher pessoas que viviam essencialmente do trabalho do campo. Sendo casas modestas, não correspondem aos critérios de qualidade de vida que actualmente se procuram numa casa. Por outro lado, o preço dos solos cresce vertiginosamente e estas casas estão condenadas a ser adquiridas para, no mesmo lugar, se erguerem os novos edifícios.

Há dias viajei até Castelo Branco, embora o motivo primeiro não tenha sido a visita à cidade. No entanto, no tempo que restou. sempre deu para deambular por algumas ruas e, claro, registar o que me pareceu mais interessante.

As fotos que se seguem, correspondem à primeira imagem que tive da cidade, depois do carro estacionado nas proximidades deste pequeno bairro.

 

Esta casa parece ainda estar habitada, considerando que as plantas do alegrete estão viçosas e com aspecto de serem tratadas.

 

Já esta, próxima da anterior, apesar das cortinas na janela, não parece ser habitada. Os arbustos que cresceram livremente em frente da porta dificilmente coexistem com pessoas a entrar em casa.

Estas duas casas e outras que constituem um dos lados de uma rua, estão muito próximas de uma área de expansão da cidade. A continuar a construção de prédios, estas imagens irão, certamente, pertencer apenas a uma memória guardada por alguns.

 

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publicado às 08:57

Fonte

por Júlia, em 25.10.09

 

No ano de 1954, quando se procedia à instalação da rede de distribuição de água ao domicílio, foi construída esta fonte toda em granito.

 

 

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publicado às 07:25

Semelhanças

por Júlia, em 23.10.09

 

A estrutura dos Quartéis do Lago, em Campo Maior, é  semelhante à do post anterior, referido a Estremoz. Diferem nos pormenores como é o caso das chaminés em Estremoz,  mas, no conjunto, são muito parecidas.

É provável que a construção destas instalações destinadas aos militares das respectivas guarnições seja contemporânea das muralhas seiscentistas que foram erguidas nas duas praças-fortes.

 

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publicado às 08:16

Estremoz. Casas

por Júlia, em 21.10.09

 

Casas no antigo burgo de Estremoz, certamente antigas instalações da guarnição militar.

 

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publicado às 08:34

Igreja barroca

por Júlia, em 19.10.09

 

O frontão barroco da Igreja da Misericórdia de Vila Real.

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publicado às 08:32

Sopa de Beldroegas

por Júlia, em 16.10.09

O que posso dizer sobre o tema “Na minha Terra, come-se bem”? Evocar um restaurante e aquele prato inesquecível? Confesso que raramente vou a restaurantes e não guardo nenhum momento daqueles que ficam registados para sempre na memória gustativa.
Seria talvez presunção da minha parte dizer que na minha casa “come-se bem”. Talvez porque, de vez em quando, tenho algumas reclamações, sobretudo quando faço alguns dos pratos tradicionais que não correspondem aos gostos dos mais novos.
Desde pequena fui iniciada na tarefa de cozinhar porque as mães não descuravam essa prenda que as filhas deviam levar para a sua missão de donas de casa. Eram receitas simples e tradicionais de uma casa modesta da vila do Crato, Alto Alentejo. Nesse tempo a variedade de produtos não era grande e o abastecimento de verdes e frutas fazia-se no mercado, duas vezes por semana. A carne resumia-se ao porco e borrego; a de vaca só quando alguém ia às cidades grandes. Criavam-se aves de capoeira no quintal da casa, reservadas para alguns domingos e outros dias de festa.
Alguns produtos comuns na cozinha alentejana desapareceram do mercado porque deixou de existir a coroa de hortas que rodeava as povoações. Entre elas conta-se a beldroega (Portulaca oleracea L.), planta espontânea muito comum nas hortas e que é actualmente considera uma infestante das culturas. No entanto, tenho a sorte de um pé de beldroega ter vindo parar a um dos vasos das minhas plantas e, assim, todos os anos por altura do Verão, tenho beldroegas para matar as saudades de sopa de batata com as ditas.
Nos livros de receitas alentejanas é frequente encontrar a sopa de beldroegas. No entanto, a minha sopa de beldroegas é mais simples do que a dos livros. Então, faz-se assim: refoga-se cebola e dentes de alho picados em azeite; em seguida juntam-se as batatas cortadas em cubinhos, os raminhos e folhas das beldroegas e deixa-se refogar um pouco; junta-se água e tempera-se com sal, colorau e folha de louro. Quando as batatas estão cozidas, abrem-se ovos que se deixam escalfar.  Garanto que é muito bom.
 
 
Texto incluído na blogagem colectiva "Na minha terra come-se bem!".
 

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publicado às 08:08

Janela de esquina

por Júlia, em 13.10.09

Bela janela de uma casa da cidade de Vila Real.

 

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publicado às 08:31

Ainda no Norte

por Júlia, em 11.10.09

Rua da cidade de Vila Real

 

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publicado às 08:31

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