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O belo cruzeiro manuelino de Castelo Branco, no fim da tarde de um dia de Outubro.
Uma rua do centro histórico, em Castelo Branco. Fico sempre encantada com os alegretes cheios de plantas, algumas das quais, neste caso uma buganvílea, trepando pelas paredes exteriores da casa.
O crescimento das cidades, com os seus modernos prédios de apartamentos, aglutina muitas vezes pequenos aglomerados rurais que existiam nas proximidades da antiga malha urbana.
O destino dessas casas é, normalmente, o seu desaparecimento, uma vez que deixaram de ter a função de acolher pessoas que viviam essencialmente do trabalho do campo. Sendo casas modestas, não correspondem aos critérios de qualidade de vida que actualmente se procuram numa casa. Por outro lado, o preço dos solos cresce vertiginosamente e estas casas estão condenadas a ser adquiridas para, no mesmo lugar, se erguerem os novos edifícios.
Há dias viajei até Castelo Branco, embora o motivo primeiro não tenha sido a visita à cidade. No entanto, no tempo que restou. sempre deu para deambular por algumas ruas e, claro, registar o que me pareceu mais interessante.
As fotos que se seguem, correspondem à primeira imagem que tive da cidade, depois do carro estacionado nas proximidades deste pequeno bairro.
Esta casa parece ainda estar habitada, considerando que as plantas do alegrete estão viçosas e com aspecto de serem tratadas.
Já esta, próxima da anterior, apesar das cortinas na janela, não parece ser habitada. Os arbustos que cresceram livremente em frente da porta dificilmente coexistem com pessoas a entrar em casa.
Estas duas casas e outras que constituem um dos lados de uma rua, estão muito próximas de uma área de expansão da cidade. A continuar a construção de prédios, estas imagens irão, certamente, pertencer apenas a uma memória guardada por alguns.
No ano de 1954, quando se procedia à instalação da rede de distribuição de água ao domicílio, foi construída esta fonte toda em granito.
A estrutura dos Quartéis do Lago, em Campo Maior, é semelhante à do post anterior, referido a Estremoz. Diferem nos pormenores como é o caso das chaminés em Estremoz, mas, no conjunto, são muito parecidas.
É provável que a construção destas instalações destinadas aos militares das respectivas guarnições seja contemporânea das muralhas seiscentistas que foram erguidas nas duas praças-fortes.
Casas no antigo burgo de Estremoz, certamente antigas instalações da guarnição militar.
O frontão barroco da Igreja da Misericórdia de Vila Real.
Bela janela de uma casa da cidade de Vila Real.
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