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... embora com regresso previsto para terras mais a Norte.
Évora, rua e zimbório de igreja.
Para mim, durante muito tempo, as casas do Norte, com a sua peculiar arquitectura, os andares de ressalto e os materiais de que são feitas, apenas se materializavam através do estudo da Geografia humana e das brilhantes aulas do professor Orlando Ribeiro, às quais tive o privilégio de assistir. Mais recentemente, o Rafael, através do seu blogue, transporta-nos frequentemente para a observação de exemplares notáveis da arquitectura duriense.
Mas nada substitui a observação directa. É claro que um conhecimento prévio suscita uma atenção diferente para os aspectos a observar. Gostei muito de visitar a cidade de Chaves, das suas ruas estreitas, a apertada quadrícula que configura a rede urbana mais antiga, a lembrar-nos a sua origem romana e, sobretudo as casas.
No centro histórico de Chaves há muitas casas recuperadas. As fachadas de granito alternam com outra pintadas de cores variadas e, por vezes, fortes. Os andares de ressalto que quase se tocam, acrescentam a área das casas mas tornam as ruas ainda mais estreitas
Nalgumas casas que se encontram em mau estado de conservação pode observar-se a estrutura de tabique usada para a construção dos andares de ressalto.
Fonte no interior do Forte de S. Francisco, em Chaves
Edifícios na freguesia da Madalena, em Chaves, na margem esquerda do rio Tâmega.
Casa rural, aparentemente abandonada, na Veiga de Chaves
Passeio na ponte romana sobre o Rio Tâmega, em Chaves
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