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As águas calmas da albufeira do Caia, num dia de Outono.
Planta brilhando, iluminada pelo Sol. Pertence a um jardim de vasos junto à frontaria de uma casa em Évoramonte.
O arco de comunicação entre duas ruas, integrado no edifício da Santa Casa da Misericórdia de Pavia.
Ruela e paredes cegas da parte lateral de uma casa, que se prolongam para o muro que protege o quintal.
Quano se fala de Pavia, é inevitável referir a grande anta, integrada no casario da vila. O monumento megalítico foi transformado em capela no século XVII.
A entrada da capela de São Dinis, vendo-se os esteios da anta e os acrescentos devido à intervenção para a transformar num local de culto católico.
O interior da capela
Janelas gémeas do 1º andar de uma casa e uma sacada protegida por grades de ferro.
Uma bela janela com uma sacada protegida por uma elegante grade de ferro forjado.
Numa manhã de Outubro passei por Pavia. Nunca lá tinha estado e fiquei surpreendida com a beleza da vila. No que respeita à arquitectura popular, impressionam as casas pequenas, baixas, apenas com uma abertura, a porta, contrastando fortemente com a dimensão das chaminés. Estas, na parte inferior, ocupam mais de metade da frontaria da casa e erguem-se ultrapassando a altura destas humildes habitações.
Uma rua com várias casas.
Nesta casa, o que não pertence à chaminé reduz-se praticamente à largura da porta.
Pavia é uma vila que já foi sede de concelho. Actualmente é sede de uma das freguesias do concelho de Mora. Curiosamente, no século XVI tinha mais população do que o concelho de Mora.
O facto de ter sido sede de concelho é evidenciado pela existência de alguns edifícios e monumentos notáveis.
A Praça Manuel José Casimiro é o centro da vila. A Junta de Freguesia ocupa o edifício onde funcionavam os paços do concelho. As cantarias de portas e janelas são em granito, rocha existente nesta região.
As casas que ladeiam a praça são muito interessantes e, no centro, está o coreto.
Na mesma praça, a casa da torre.
Cúmulos pairando sobre o cimo de um monte coroado de azinheiras, numa manhã de Outono.
Ontem, 20 de Novembro de 2008, na albufeira do Caia.
Casa tradicional alentejana num cruzamento de estradas e mais um jardim exterior de vasos.
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