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Alter do Chão, 24 e 25 de Janeiro de 2009
Coreto no Jardim do Castelo em Abrantes.
A Sul de Belver, o Rio Tejo é a presença mais marcante. A meio da encosta, entre Belver e o rio, é possível desfrutar da soberba paisagem proporcionada pelo vale encaixado, pelo qual serpenteiam as suas águas.
A meio da encosta, vista para montante. As margens de declive acentuado e a ponte que estabelece a ligação entre as duas partes que constituem o concelho do Gavião.
Vista do Rio Tejo, a juzante da ponte de Belver. No cimo do monte, à direita, o castelo continua a vigiar o rio.
Na casa, o azul quase escuro dos rodapés e enquadramentos das janelas, contraste fortemente com o branco. Os vasos foram pintados a condizer com as cores da frontaria. E, mais uma vez, o gosto pelas plantas floridas. São pequenos jardins onde seria improvável que existissem.
Era aspiração antiga conhecer Belver. Amieira do Tejo, Vila Flor, Belver, são nomes familares que remontam à minha infância. Mas eram penas nomes, não terras concretas.
Na última viagem à região de Lisboa, decidimos regressar pelo Norte. A intenção era fazer uma breve visita a Abrantes e depois seguir para descobrir as terras mais a norte do Alentejo. No entanto, como muitas vezes acontece, os planos ficaram todos comprometidos porque a visita a Abrantes foi muito mais demorado do que o previsto.
A chegada a Belver aconteceu já a manhã daquele dia de Agosto ia adiantada. E, logo por azar, calhou num daqueles dias em que o calor mais se fez sentir.
Não vi o que gostaria de ter visto, com todo o vagar do mundo. Praticamente só estive no largo da igreja e no início das poucas ruas que nele confluem.
Em qualquer ponto que se esteja da povoação, o castelo domina a paisagem, alcandorado no cimo do monte.
O castelo de Belver fez parte das defesas do Rio Tejo, mandadas construir por D. Sancho I. As terras de Belver faziam parte do domínios dos Hospitalários, cuja sede da ordem se localzava na vila do Crato .
O castelo e a torre da igreja matriz.
A visita ao castelo ficou adiada para outra altura.
Coreto de Nisa, datado de 1902.
Carroças estacionadas numa rua de Vila Boim. A azul tem a cobertura em "canudo" decorada. Estas carroças decoradas costumam desfilar na cidade de Elvas, por ocasião da Festa do Senhor Jesus da Piedade.
Vila Boim já foi concelho mas, actualmente, é uma das freguesias do concelho de Elvas. É uma povoação relativamente grande e com vestígios de um passado mais próspero que actualmente. Algumas das casas que revelam o poder económico dos seus proprierários, encontram-se em estado avançado de degradação.
Geralmente, nesta terras, a importância do seu passado revela-se na existência de mais do que uma igreja.
Igreja de S. Francisco
Igreja de São João Baptista (matriz). Datada do século XVIII, o adro é rodeado por uma grade de ferro minuciosamente trabalhada.
Quando se percorrem as ruas da Terrugem, no concelho de Elvas, e se chega às traseiras da igreja, salta à vista este catavento de grandes dimensões no cimo da torre do relógio.
Torre da Igreja Paroquial de Santo António, cuja construção remonta ao século XVIII.
Mais informação sobre esta freguesia do concelho de Elvas.
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