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Coretos 8

por Júlia, em 31.10.07

 

 

Coreto do Parque da Piedade, Elvas.

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publicado às 18:29

Pôr-do-sol sobre a albufeira

por Júlia, em 29.10.07

O final de um passeio de descoberta por algumas terras do Alto Alentejo acabou na Barragem do Caia. Como agora anoitece mais cedo por causa da mudança da hora, resolvemos ficar para ver o pôr-do-sol.

 

 

O céu, que inicialmente se apresentava limpo, começou a cobrir-se de nuvens que ocultaram o sol e escureceram a água, tornando-a numa superfície acinzentada.

  

Quando o Sol baixou no horizonte, algumas nuvens dissiparam-se e a luz reflectiu-se na superfície das águas, deixando um rasto dourado.

  

O Sol desapareceu da linha do horizonte, e o céu adquiriu um aspecto incandescente, como se a terra estivesse a arder. 

 

A apoteose final.

 

Fotos: Barragem do Caia, 28 de Outubro de 2007

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publicado às 15:58

Coretos 7

por Júlia, em 27.10.07

 

 

 Coreto do jardim de Elvas

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publicado às 17:03

Árvores do Jardim de Elvas

por Júlia, em 25.10.07

No dia 19 de Outubro fui a Elvas mas não entrei na cidade intramuros. Tinha de fazer uma compra numa loja dos arredores e aproveitei para ir à Piedade fotografar o coreto e algumas árvores e, de caminho, entrei também no jardim municipal com a intenção de fotografar o coreto. Já lá tinha entrado, em tempos, mas não tinha qualquer recordação de como ele era. Agora, talvez desperta para determinados aspectos, fiquei muito agradavelmente surpreendida. Este jardim, que foi criado no século XIX, é muito bonito e está muito bem cuidado.  Tem árvores que são, certamente, centenárias.  As mais imponentes são pinheiros e Cupressus.

 

           

 Um pinheiro e um Cupressus de grandes dimensões

 

Na parte sul do jardim, quase no limite,  encontra-se esta alfarrobeira (Ceratonia siliqua L.). A parte da copa que se vê à direita não se encontra em muito bom estado.

 

O tronco da alfarrobeira, na parte virada a norte.

 

A parte oposta do tronco da alfarrobeira, virada a sul.

 

 

Fungo que se desenvolveu nos ramos da alfarrobeira na parte virada a norte.

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publicado às 16:46

Paragem em Arraiolos

por Júlia, em 23.10.07

Entrámos em Arraiolos para o habitual café de meio da viagem. Geralmente é tomado em Montemor-o-Novo, mas desta vez atrasámos um pouco este ritual para termos pretexto para subir a encosta e parar nesta vila que, habitualmente, apenas divisamos de longe. A procura de um café aberto em dia feriado de 5 de Outubro, levou-nos a um pequeno largo onde se situa o Cine-Teatro. O café está instalado numa casa antiga recuperada. Não pudemos deixar de admirar as abóbadas de tijolo e uma escada em que os degraus foram feitos de blocos inteiros de granito.

Depois do café, andámos um pouco nas redondezas e descobrimos o coreto num espaço exíguo que dificultou as fotos, a ermida de Nossa Senhora dos Remédios e algumas casas tipicamente alentejanas.

 

 

Uma vista de Arraiolos

 

 Ermida de Nossa Senhora dos Remédios

 

 

O passo na parte traseira da Ermida de Nossa Senhora dos Remédios

 

 

 Casa com cores do Alentejo

 

 

Janela com sacada

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publicado às 11:53

Fonte da Pedra

por Júlia, em 21.10.07

 Nas minhas deslocações à região de Lisboa, quando vou ou regresso sem pressa, gosto de parar nas terras que ficam no caminho. Já há muito tempo que não entrava em Arraiolos. Logo na estrada de subida para a vila encontra-se esta fonte monumental, com decoração muto ao gosto alentejano.

As fontes tinham, antes do abastecimento público de água ao domicílio, uma importância vital para as populações. Tinham várias funções: abastecimento de água que era recolhida e transportada em cântaros; bebedouro para animais; tanque para a lavagem de roupa. Esta cumpria as três funções.

 

 

Vista de conjunto da fonte

 

 

Pormenor da parte superior central da fonte

 

 

 

O tanque para a lavagem de roupa, nas traseiras da fonte.

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publicado às 09:06

Cores de Outono (2)

por Júlia, em 19.10.07

 

A cor carmesim intensa da parra virgem (Parthenocissus tricuspidata), com algumas folhas ainda verdes e frutos,  embeleza a rede de uma cerca. 

 

 

Folhagem dourada da Koelreuteria paniculata Laxm.

 

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publicado às 08:48

Artesanato de madeira e cortiça

por Júlia, em 17.10.07

O senhor Júlio Trindade é um artesão de Campo Maior que descobri numa feira em Espanha, na pequena localidade de Villar del Rey, a Norte de Badajoz. Trabalha em madeira e em cortiça.

 

  

 

Colher e garfos com os cabos trabalhados. Cada um dos conjuntos que são apresentados na foto da direita, são feitos a partir de um único pedaço de madeira. Os cabos têm finos desenhos esculpidos.

 

 

As miniaturas que não resisti a comprar. Cada conjunto é feito também a partir de um único pedaço de madeira. Gostei particularmente das bolotas.

 

 

Os tarros de cortiça, antecessores das modernas caixas isotérmicas. Serviam para transportar a comida que se mantinha quente até à hora das refeições.

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publicado às 12:32

Sacada

por Júlia, em 15.10.07

Era uma vez um mestre pedreiro que via todas as sacadas da terra ornamentadas com grades de ferro forjado ou de ferro fundido, com desenhos desde os mais simples, aos mais elaborados. Quando construíu a sua casa, decidiu que a sacada seria diferente de todas. Seria a sua obra-prima, entretecida em cimento armado.

E, de facto, ela é única e merecia ser considerada património municipal.

 

 

 

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publicado às 10:41

Olhares sobre Elvas (3)

por Júlia, em 13.10.07

Concluo hoje esta breve visita a Elvas. O testemunho que aqui fica limita-se a uma pequena parte da cidade, a Rua da Cadeia e a Praça de República. Mesmo assim, destes dois espaços urbanos muito mais há para ver e admirar: as casas com janelas avarandadas, a riqueza dos ferros forjados que prolongam as sacadas, os pormenores das portas e janelas.

Aqui deixo o registo do gosto pela utilização arquitectónica de ARCOS. 

 

 Na Praça da República

 

 Na rua da Cadeia

 

Sobre o arco de comunicação da Rua da Cadeia com a Praça da República

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publicado às 10:42

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