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Era aspiração antiga conhecer Belver. Amieira do Tejo, Vila Flor, Belver, são nomes familares que remontam à minha infância. Mas eram penas nomes, não terras concretas.
Na última viagem à região de Lisboa, decidimos regressar pelo Norte. A intenção era fazer uma breve visita a Abrantes e depois seguir para descobrir as terras mais a norte do Alentejo. No entanto, como muitas vezes acontece, os planos ficaram todos comprometidos porque a visita a Abrantes foi muito mais demorado do que o previsto.
A chegada a Belver aconteceu já a manhã daquele dia de Agosto ia adiantada. E, logo por azar, calhou num daqueles dias em que o calor mais se fez sentir.
Não vi o que gostaria de ter visto, com todo o vagar do mundo. Praticamente só estive no largo da igreja e no início das poucas ruas que nele confluem.
Em qualquer ponto que se esteja da povoação, o castelo domina a paisagem, alcandorado no cimo do monte.
O castelo de Belver fez parte das defesas do Rio Tejo, mandadas construir por D. Sancho I. As terras de Belver faziam parte do domínios dos Hospitalários, cuja sede da ordem se localzava na vila do Crato .
O castelo e a torre da igreja matriz.
A visita ao castelo ficou adiada para outra altura.
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